àquela que matema,
que me ensina
o porquê deste poema
àquela que matiza,
que revela
a flor da poesia.
àquela que passa,
todos os dias
e que nos seus passos,
mostra o que são
puras harmonias.
àquela que tem
o olhar mais vago
que parece procurar
o amor que vem.
àquela moça
apoteótica
pura musa
matemática
àquela morena
dou-lhe o amor
vestido em poema.
terça-feira, 13 de outubro de 2015
sexta-feira, 2 de outubro de 2015
mineiro entre minérios
o minério vagueou e
repousou sobre meus pulmões mineiros;
o mineiro que sou,
sentiu a pesada camada de minério;
o minério irritou
quando olhava a praia que atrai mineiros;
os mineiros andaram
pela praia, os pés derraparam em minérios;
o minério se adensou e
pesou a batida do meu coração mineiro.
repousou sobre meus pulmões mineiros;
o mineiro que sou,
sentiu a pesada camada de minério;
o minério irritou
quando olhava a praia que atrai mineiros;
os mineiros andaram
pela praia, os pés derraparam em minérios;
o minério se adensou e
pesou a batida do meu coração mineiro.
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