A Pedra dos Dois Olhos nos vigia
Certeza que no seu disfarce de pedra
Nos observa em absoluta
................................[reserva]
Mas somente observando-a muito em
.................................[espera]
Que se entende o quanto se estende
O olhar da pedra
Dois olhos sobre a ilha
Sobre o mar
Até lá daquela serra vê-se
O olhar de pedra
Disfarça de minério
Em Maruípe
Sob os olhares da pedra
A cidade dorme e assim; esquece
Porém quando acordado o dia
Ainda não se percebe que
A Pedra dos Dois Olhos nos vigia.
Esboço 01/11/13
domingo, 24 de novembro de 2013
domingo, 18 de agosto de 2013
Nos topos
Nuvens na cabeça do Álvaro
Chuva nas cabeças dos prédios de JC
Na cabeça dos transeuntes
Cai
Castanhas de castanheiras.
[Está caindo algo neste inverno]
Se alguém não lhe disse
Eu estou dizendo agora:
O espírito fica frio
E o santo se desperta
Ontem fumaça no Moreno
e a Pedra dos Olhos sem saber de nada
Apenas nos vigiava
Calada.
Chuva nas cabeças dos prédios de JC
Na cabeça dos transeuntes
Cai
Castanhas de castanheiras.
[Está caindo algo neste inverno]
Se alguém não lhe disse
Eu estou dizendo agora:
O espírito fica frio
E o santo se desperta
Ontem fumaça no Moreno
e a Pedra dos Olhos sem saber de nada
Apenas nos vigiava
Calada.
sábado, 6 de abril de 2013
Caieiras
Hoje vi o sol sumir
Em meio ao vertizonte
Da Ilha das Caieiras
De lá também via
O Mochuara, calmo e lindo, vendo
A bruta vida
Ao redor dos cais
A vida bruta
Dos manguezais.
Em meio ao vertizonte
Da Ilha das Caieiras
De lá também via
O Mochuara, calmo e lindo, vendo
A bruta vida
Ao redor dos cais
A vida bruta
Dos manguezais.
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