ES Vitoria
ES a cidade
o nome quelia
nas placas dos carros
ES Cariacica
ES Viana
ES Serra
ES Vila Velha
ES deles e delas
ES de todos que te querem
E és ainda assim
dos que não querem
ES de todos os que passam
e ES dos que ficam
ES dos que te escolheram
E aqui decidiram
Gostar de ti.
sexta-feira, 3 de dezembro de 2010
quinta-feira, 11 de novembro de 2010
Execução de tapume de proteção a jusante do talude da BR 262 KM 0
Obviamente o governo do Estado zomba do meu intelecto.
sexta-feira, 29 de outubro de 2010
os aviões caem como caem
feito o que
não caem
pousam
nos aeroportos da cidade
quantos deles
forem necessários
caem como caem
intermitantemente
irritantemente
repetidamente
caem como caem
como um zunido
no ouvido
os aviões dobram as vogais
nos aeroportos da cidade
de manhã de tarde à noite
caem como caem
como pousam
freiados nos aeroportos
não antes
sem pousarem
nos nossos ouvidos
nossos olhos!
feito o que
não caem
pousam
nos aeroportos da cidade
quantos deles
forem necessários
caem como caem
intermitantemente
irritantemente
repetidamente
caem como caem
como um zunido
no ouvido
os aviões dobram as vogais
nos aeroportos da cidade
de manhã de tarde à noite
caem como caem
como pousam
freiados nos aeroportos
não antes
sem pousarem
nos nossos ouvidos
nossos olhos!
sábado, 16 de outubro de 2010
domingo, 27 de junho de 2010
102
fui dormir - pensei;
sozinho? me enganei
as gotas da chuva
eram como quê
visitas na janela.
acordara - lembrei;
sozinho? sim
as gotas tinham partido
ao serem visitadas
pelo Sol e a luz clara.
sozinho? me enganei
as gotas da chuva
eram como quê
visitas na janela.
acordara - lembrei;
sozinho? sim
as gotas tinham partido
ao serem visitadas
pelo Sol e a luz clara.
domingo, 16 de maio de 2010
silêncio na ufes. silêncio
placas azuis nas placas cinzas
de cimento.
silêncio na ufes. silêncio.
as arvóres, executam sempre o mesmo movimento.
e um bentivi amarelo-cor
não voava. andava sobre a grama-verde-cor
graças
ao silêncio.
os tijolos dos prédios, o caminho para a biblioteca
as pedras, tudo em silêncio.
e pra que então duas grandes antenas mortas
diametralmente opostas paradas para lá, no chão?
silêncio.silêncio.
placas azuis nas placas cinzas
de cimento.
silêncio na ufes. silêncio.
as arvóres, executam sempre o mesmo movimento.
e um bentivi amarelo-cor
não voava. andava sobre a grama-verde-cor
graças
ao silêncio.
os tijolos dos prédios, o caminho para a biblioteca
as pedras, tudo em silêncio.
e pra que então duas grandes antenas mortas
diametralmente opostas paradas para lá, no chão?
silêncio.silêncio.
domingo, 21 de março de 2010
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